Confira as principais vacinas que estão disponíveis no LAMIC Vacinas.

Indicação: A vacina está indicada para crianças a partir de 9 anos de idade, adolescentes e adultos até 45 anos e é recomendada para indivíduos previamente infectados por um dos vírus da dengue (soropositivos com ou sem história da doença).

Contraindicação: Pessoas imunodeprimidas; Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina; Gestantes, Mulheres amamentando; Pessoas sem contato prévio com o vírus da dengue (soronegativos).

Esquema de doses: Três doses com intervalo de seis meses.

Via de administração:

Cuidados: É sugerido avaliar com seu médico a indicação da vacina, já que em pessoas vacinadas não infectadas previamente foi observado um risco aumentado de hospitalização e dengue com sinal de alarme (saiba mais em efeitos e eventos aversos); Adiar a vacinação em caso de doença febril aguda moderada a grave;

A vacinação de pessoas portadoras do vírus HIV deve ser avaliada por médico, que pode prescrevê-la se não houver comprometimento do sistema imunológico;
Em pacientes que receberam tratamento com doses elevadas de corticosteroides sistêmicos por duas semanas ou mais, é preciso adiar a vacinação até a função imunológica estar restaurada (no mínimo quatro semanas após a interrupção do tratamento);

As mulheres em idade fértil devem evitar engravidar por quatro semanas após vacinação;
Preferencialmente, não aplicar no mesmo momento em que outras vacinas são administradas.

Vacina quíntupla acelular (DTPa-VIP/Hib) Vacina quíntupla acelular (DTPa-VIP/Hib), também conhecida como “penta”, inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP) e a Haemophilus influenzae tipo b (Hib);

HEXA: Vacina sêxtupla acelular (DTPa-VIP-HB/Hib) — também conhecida como “hexa”, inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP), a hepatite B (HB) e a Haemophilus influenzae tipo b (Hib).

O que previne:
DTPa-VIP/Hib: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b e poliomielite.
DTPa-VIP-HB/Hib: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B. Tratam-se de vacinas inativadas, portanto, não têm como causar doença.

Indicação:As duas vacinas são recomendadas para crianças a partir de 2 meses de idade e podem ser aplicadas até os 7 anos, sempre que seja indicada cada uma das vacinas incluídas nessas combinações.

Contraindicações: Maiores de 7 anos;
Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis;
Anafilaxia a qualquer componente da vacina.

Esquema de doses:Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses e entre 12 e 18 meses), preferir o uso da vacina quíntupla (penta) ou sêxtupla (hexa). Veja DTPa- VIP/Hib ou DTPa-VIP-HB/Hib. Para reforço entre 4 e 5 anos de idade, recomenda-se o uso de DTPa ou dTpa-VIP.

Via de administração: Intramuscular.

Cuidados:
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação;
Em caso de doença aguda com febre alta a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora;
Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica.

Indicação: Para crianças a partir de 3 ou 4 anos de idade, adolescentes e adultos, para os reforços de seus esquemas de vacinação, além de poder substituir as formulações infantis da vacina tríplice bacteriana (DTPa e suas combinações) no reforço de 4 a 5 anos de idade.

Contraindicação:

Esquema de doses: Pode substituir qualquer dose de dTpa. Em caso de viagens a locais de risco para a poliomielite, pode ser aplicada mesmo em pessoas que estejam em dia com a dTpa.

Via de Administração – Intramuscular
Cuidados: Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.

Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica.

Indicação: pessoas a partir dos 9 meses de idade.

Contraindicações: Crianças abaixo de 6 meses de idade;
Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório;
Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação;

Pacientes que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina;
Gestantes, salvo em situações de alto risco de infecção, o que deve ser avaliado pelo médico;

Mulheres amamentando bebês com até 6 meses. Se a vacinação não puder ser evitada, suspender o aleitamento materno por 10 dias. Procure o pediatra para mais orientações;
Pacientes submetidos a transplante de órgãos;

Pacientes com câncer;
Pessoas com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras);
Pacientes com história pregressa de doenças do timo;
Em princípio há contraindicação para gestantes, mas a administração deve ser analisada de acordo com o grau de risco, por exemplo, na vigência de surto de crianças abaixo de 6 meses de idade.

Esquema de doses:
Via de administração: Subcutânea

Cuidados: Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação; Em caso de febre recomenda-se adiar a vacinação até a melhora;

Para crianças até 2 anos de idade, não aplicar simultaneamente com a vacina tríplice viral e aguardar intervalo mínimo de 30 dias entre as duas vacinas;

Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou;

Todo e qualquer evento adverso grave e/ou inesperado deve ser notificado às autoridades de Saúde;

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico (neomicina), fenoxietanol e formaldeído.

Indicação: Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida. Duas doses com intervalo de seis meses.
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas.

Contraindicação: Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.

Esquema de doses: Via de administração:

Cuidados: Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica; Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.

Indicação:
Crianças a partir dos 12 meses, adolescentes e adultos.
É uma boa opção para pessoas que não foram vacinadas contra as duas hepatites.

Contraindicação:
Pessoas que apresentaram anafilaxia provocada por qualquer componente da vacina ou por dose anterior;
Pessoas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com antígenos do vírus da hepatite B.

Esquemas de doses:
Para crianças e adolescentes a partir de 1 ano e menores de 16: duas doses com intervalo de seis meses;
Para adolescentes a partir dos 16 anos, adultos e idosos: três doses, sendo a segunda aplicada um mês após a primeira, e a terceira, cinco meses após a segunda.

Via de administração:

CUIDADOS: Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.

Indicação :Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica, forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer.

Contraindicação: Não deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior. Ou nas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B

Esquema de doses: três doses, com intervalo de um ou dois meses entre primeira e a segunda doses e de seis meses entre a primeira e a terceira.

Via de administração: Intramuscular

Cuidados: Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.

Trata-se de vacina composta por vírus vivos atenuados da varicela zóster (VVZ)

Indicação: A vacina está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é recomendada como rotina para maiores 60 anos de idade.

Contraindicação: Pessoas imunodeprimidas;
Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina; Pessoas com tuberculose ativa não tratada;
Gestantes.

Esquema de doses: 01 dose
Via de administração: Subcutânea

Cuidados: A vacinação não requer qualquer cuidado prévio;
Adiar a vacinação em caso de doença febril aguda;
A vacinação de pessoas portadoras do vírus HIV deve ser avaliada por médico, que pode prescrevê-la se não houver comprometimento do sistema imunológico;
No caso de pacientes que já tiveram herpes zóster oftálmico, ainda não existem dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina;
Após quadro de herpes zóster, é preciso aguardar um ano para aplicar a vacina;
Até o momento não foi observada transmissão do vírus vacinal e doença (varicela) a partir de indivíduos que receberam a vacina varicela zóster.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.

Indicação: O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza a vacina para: Meninas de 9 a 14 anos de idade;
Meninas de 15 anos que já tenham tomado uma dose;
Meninos de 11 a 14 anos;

Indivíduos de 9 a 26 anos de ambos os sexos nas seguintes condições: convivendo com HIV/Aids; pacientes oncológicos em quimioterapia e/ou radioterapia; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos, o mais precocemente possível. Homens e mulheres em idades

fora da faixa de licenciamento também podem ser beneficiados com a vacinação, de acordo com critério médico.

Contraindicação: Gestantes e pessoas que apresentaram anafilaxia após receber uma dose da vacina ou a algum de seus componentes.

Esquema de doses: Para meninas e meninos de 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias são indicadas duas doses, com intervalo de seis meses entre elas (0 – 6 meses).
A partir dos 15 anos, são três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 – 1 a 2 – 6 meses). Independentemente da idade, pessoas imunodeprimidas por doença ou tratamento devem receber três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 – 1 a 2 – 6 meses).

Via de administração: Via intramuscular

Cuidados: Antes da vacinação, é preciso questionar a mulher sobre a possibilidade de gravidez. Contudo, se a vacina for aplicada sem que se saiba da gravidez, nenhuma intervenção se faz necessária;
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação;

Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora; Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação;

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Sua formulação contém proteínas de diferentes cepas do vírus Influenza definidas ano a ano conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza a vigilância nos hemisférios Norte e Sul. As cepas vacinais são cultivadas em ovos embrionados de galinha e, por isso, as vacinas contêm traços de proteínas do ovo.

Existe vacina trivalente, com duas cepas de vírus A e uma cepa de vírus B, e vacina quadrivalente, com duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B.

Indicação: Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.

Contraindicação: Pessoas com alergia grave (anafilaxia), a algum componente da vacina ou a dose anterior.

Esquemas de doses: Para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade: duas doses na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação), com intervalo de um mês e revacinação anual.
A partir de 9 anos: dose única anual.

Para menores de 3 anos, na dependência da bula do fabricante, o volume a ser aplicado em cada dose pode ser de 0,25 mL ou 0,5 mL.

Via de administração:

Cuidados: Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora;
No caso de história de síndrome de Guillain-Barré (SGB) até seis semanas após a dose anterior da vacina, recomenda-se avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício antes de administrar nova dose;
Excetuando os casos aqui citados, não são necessários cuidados especiais antes da vacinação;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode- se usar medicação para dor, sob recomendação médica.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.

Indicação: Para crianças a partir de 2 meses e adolescentes;
Para adultos e idosos com condições que aumentem o risco para a doença meningocócica ou de acordo com a situação epidemiológica;
Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.

Contraindicação: Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.

Esquema de Doses: Para crianças, a vacinação de rotina deve iniciar aos 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida (dependendo das recomendações das bulas) e reforços entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade;
Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos;

Para adultos, dose única, a depender de risco epidemiológico ou condição de saúde. Via de administração: Exclusivamente pela via intramuscular profunda.

Cuidados:Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação;
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação;
Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica.

Trata-se de vacina inativada, portanto, não causa infecção.

Indicação:Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm);
Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico;
Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença;

Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica.

Contraindicação:Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.

Esquema de doses:Para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de duas doses e um reforço da vacina meningocócica B: aos 3 e 5 meses de vida e entre os 12 e 15 meses;
O esquema, no entanto, pode variar de acordo com a idade de aplicação da primeira dose;

Para adolescentes não vacinados antes, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de um mês;
Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês;

Grupos de alto risco, como pessoas vivendo com HIV, portadores de asplênia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de complemento ou em uso de eculizumabe ou outros medicamentos biológicos que interferem na via do complemento: três anos após completar o esquema, tomar uma dose de reforço.

Via de administração: Intramuscular.

Cuidados: A administração de paracetamol antes ou logo após a vacinação pode reduzir o risco de febre e não interfere na resposta imune à vacina;
Não são necessários outros cuidados especiais antes da vacinação;
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora;

Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação; Evitar aplicação simultânea com as vacinas tríplice bacteriana, pneumocócica conjugada, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B, para reduzir chance de febre alta após a vacinação;

Pode ser aplicada no mesmo momento em que as vacinas meningocócicas ACWY ou C.

A vacina pneumocócica conjugada 15-valente (VPC15) previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 15 sorotipos de pneumococos.
Trata-se de uma vacina inativadas, portanto não têm como causar doenças.

Indicações: Para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a vacinação rotineira com VPC10 ou VPC15;
Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas, recomenda-se esquema com as vacinas VPC15 e VPP23;

Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema com as vacinas VPC15 e VPP23.

Contraindicação: Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.

Esquema de doses: As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina com quatro doses da vacina VPC15: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses;
Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses; Para crianças entre 2 e 5 anos de idade: Não vacinadas: uma dose.

Portadoras de doenças crônicas que justifiquem, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).

Via de administração: Intramuscular.

Cuidados:
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação;
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação;
Recomenda-se evitar o uso profilático (sem a ocorrência de febre) de antitérmicos e anti-inflamatórios antes e nas 24 horas que seguem a vacinação.

A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos.
Trata-se de uma vacina inativadas, portanto não têm como causar doenças.

Indicações: Para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a vacinação rotineira com VPC10 ou VPC13;
Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23;

Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.

Contraindicação: Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.

Esquema de doses: As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina com quatro doses da vacina VPC13: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses;
Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses; Para crianças entre 2 e 5 anos de idade: Não vacinadas: uma dose.

Portadoras de doenças crônicas que justifiquem, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).

Via de administração: Intramuscular.

Cuidados:
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação;
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação;
Recomenda-se evitar o uso profilático (sem a ocorrência de febre) de antitérmicos e anti-inflamatórios antes e nas 24 horas que seguem a vacinação.

Vacina oral monovalente (VRH1) contém um tipo de rotavírus vivo “enfraquecido”, além de sacarose, adipatodissódico, meio Eagle modificado Dulbecco (DMEM) e água estéril. Vacina oral atenuada pentavalente (VRH5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos “enfraquecidos”, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.

Indicação: Bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias.

Contraindicação: Crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.

Esquema de doses: VRH1 – Para crianças a partir de 6 semanas de idade: em duas doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2 e 4 meses de idade. VRH5 – Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade.

Sobre ambas as vacinas – A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso além dessa idade, a imunização não poderá ser iniciada. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.

Via de administração: Oral

Cuidados: Adiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta (acima de 380C) ou diarreia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas;

Não há problema se a febre for baixa ou a diarreia de leve intensidade, sem provocar desidratação;
Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica;

Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica;
Não é preciso dar outra dose se o bebê golfar ou regurgitar após tomar a vacina;
Não há recomendação para cuidados especiais com as fraldas após a vacinação, além da habitual lavagem adequada das mãos;

Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola, da caxumba e da varicela (catapora).

Indicação: A vacina SCR-V está recomendada para crianças e adolescentes com menos de 12 anos em substituição às vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, quando a aplicação destas duas for coincidente;
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou a vacina SCR-V aos 15 meses, como segunda dose da SCR e primeira da varicela.

Contraindicação: Gestantes; pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; história de anafilaxia após dose anterior da vacina ou a algum componente;
A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. O teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, recomenda-se que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.

Esquemas de doses: A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) considera protegido contra as quatro doenças todo indivíduo que recebeu duas doses na vida, com intervalo mínimo de 1 mês, a partir dos 12 meses. Como a vacina inclui componente varicela, o intervalo entre as doses deve ser de três meses;

A SBIm e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam na rotina uma dose aos 12 meses e outra entre 15 e 24 meses de idade, podendo a vacina SCR-V ser substituída pelas vacinas tríplice viral (SCR) e varicela.

Cuidados: As crianças que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do tratamento, a critério médico; Crianças em uso de quimioterapia para tratar o câncer só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, a critério médico;

Crianças que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento;
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora;
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.

Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da caxumba;

Indicação: Crianças, adolescentes e adultos.

Contraindicação:Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente;
A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, é recomendado que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.

Esquemas de doses: A SBIm considera protegido todo indivíduo que tomou duas doses na vida, com intervalo mínimo de um mês, aplicadas a partir dos 12 meses de idade. Em situação de risco para o sarampo – surtos ou exposição domiciliar, por exemplo, a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses, com intervalo mínimo de 1 mês.

Como rotina para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses: uma aos 12 meses e a outra aos 15 meses, podendo ser usadas a vacina SCR ou a combinada SCR-V (tetraviral).

Via de administração: Subcutânea.

Cuidados: Pessoas que usaram medicamentos imunossupressores devem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento, de acordo com critério médico;
Pessoas em uso de quimioterápicos contra câncer, ou outro medicamento que cause imunossupressão, só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, de acordo com critério médico;

Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após a cirurgia;
É aconselhável evitar a gravidez por 30 dias após a vacinação. Mas caso a vacinação aconteça inadvertidamente durante a gestação, ou a mulher engravide logo depois de ser vacinada, não é indicada a interrupção da gravidez, pois o risco de problemas para o feto é teórico, por tratar-se de vacina atenuada. Não há relatos na literatura médica de problemas decorrentes desse tipo de situação;

Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora; Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação

Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” da varicela.

Indicação: É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses).
Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados.

Contraindicação: Pessoas que tiveram anafilaxia causada por qualquer dos componentes da vacina ou após dose anterior, e gestantes;

Pessoas com deficiência do sistema imunológico, seja por doença ou tratamento imunossupressor, devem ser consultadas por um médico para a indicação, pois muitas vezes os danos causados pelo adoecimento são maiores que os risco oferecido pela vacina.

Esquema de doses: A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina varicela: a primeira aos 12 meses e a segunda entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, a vacina SCR-V pode ser usada nas duas doses; Para crianças até 11 anos, o intervalo mínimo entre doses é de três meses. Já para adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses.

Via de administração: Subcutânea

Cuidados: As crianças que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do tratamento, a critério médico; Crianças em uso de quimioterapia para tratar o câncer só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, a critério médico;

Crianças que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento;
Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou;

Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora; Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.

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